Nariz
Para melhorar a aerodinâmica do foguete é comum, na parte da frente do mesmo, adicionar-lhe um nariz de forma mais ou menos arredondada e alongada.

Para tapar o orifício pode-se colar metade de uma bola de pingue-pongue, por exemplo.
Para além no nariz propriamente dito, o foguete inclui geralmente um compartimento, na zona mais avançada, chamado de zona de carga (payload bay).
É ai que geralmente se coloca o mecanismo de recuperação, que inclui o paraquedas, a porta que lhe permitirá sair do espaço onde fica encerrado, e o sistema (mecânico ou eletrónico) que vai comandar a abertura dessa mesma porta.
É também uma localização muito usada para algum outro equipamento, como altímetro ou câmara de vídeo. Consegue-se assim transferir parte do peso para a parte mais avançada do foguete, melhorando com isso o comportamento dinâmico do mesmo.
Qual a melhor forma para o nariz do foguete?
Testes realizados com diversos formatos de nariz mostraram que, para foguetes sub-sónicos, a forma mais eficiente é a parabólica. Ultrapassa a ogival, que é mais eficiente em veículos supersónicos.
Relação entre a forma do nariz e a resistência do ar